segunda-feira, 2 de setembro de 2013

SEMINÁRIO DESCENTRALIZADO
MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO (2013)

E.E. ALADINO POLON
EQUIPE GESTORA
DIRETORA: DEISE CRISTINA DE S. RAMOS
VICE-DIRETORA: RITA DE CÁSSIA MÜLLER 
COORDENADORA PEDAGÓGICA: ROSANA AP. ARNONI

PROFº RODRIGO BISSONI - LÍNGUA PORTUGUESA
PROFº ROBERTO DOS SANTOS - MATEMÁTICA

Atividade de Vivência em sala de aula com referências teóricas



MGME - Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias
PROFª RODRIGO BISSONI OLIVEIRA
E.E. Aladino Polon - DE Caieiras

Atividade sobre leitura-interpretação utilizando questão solicitada.
Relatório de observação da Atividade de Vivência


Após proposta de atividade, e seguindo todas as orientações no roteiro da atividade, observei que através de suas escolhas nas respostas (lendo a explicação de suas escolhas nas alternativas) os alunos fizeram conclusões e deduções racionais diferentes, sendo a Dimensão Simbólica a mais utilizada. Como a própria explicação (no texto do curso) da dimensão sugere os alunos acreditam que o texto “faça sentido imediato, como se tivesse sido escrito para eles naquele momento”. Portanto, uma dedução interpretativa imediatista que considerou não o texto como uma informação de um estudo e realização da ciência, mas sim apenas uma tarefa escolar. Mas não todos os alunos, pois alguns apresentaram a Dimensão Afetiva, e pude perceber logo de imediato (ainda durante minha leitura da questão com eles), haja vista que comentaram que era um texto relacionado à ciência, mostrando que “se recusa a ler o texto porque ele o irrita ou incomoda de alguma forma”, e por fim, só realizaram para não perderam nota.
No geral, a média acertou apresentando a opção correta d.

Para expandir a experiência realizei também outras duas questões do Saresp, uma do grupo de objetos do conhecimento H17 e outra do H40.  (Matrizes de referência para a avaliação - Saresp 2009)

Na questão do H40, que tinha por objetivo identificar a ironia no texto literário, quase a totalidade dos alunos acertaram, acredito que devido as explícitas explicações do componente “ironia” por mim realizadas anteriormente a entrega das questões. Fui muito feliz em apresentar exemplos de ironias relacionando às falas do cotidiano, assim a turma toda manifestou imediata compreensão da ironia quando dizemos o contrário daquilo que se pensamos, ponto-chave da questão.
Relacionando essa com uma dimensão, acredito que a Dimensão Argumentativa seria a correta, pois os alunos “tentaram compreender o que o texto sugere”.

Apresentei as questões a turmas de 9º ano e 2º EM, em escolas onde leciono, adaptando e contextualizando as explicações de acordo com o nível de conhecimento de cada turma.


COMPETÊNCIAS DO SUJEITO
H17 Identificar recursos verbais e não verbais utilizados em um texto com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos ou de gerar uma mensagem de cunho político, cultural, social ou ambiental.

H40 Inferir o efeito de humor ou ironia produzido em um texto literário pelo uso intencional de palavras ou expressões.         
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Atividade realizada com questões SARESP (2009), e reflexão das dimensões da leitura (ALTAMENTE RECOMENDÁVEL) de VINCENT JOUVE.
JOUVE, Vincent. A leitura. São Paulo: Editora UNESP, 2002.      

domingo, 16 de junho de 2013

 Atividade realizada por professores de Língua Portuguesa, integrantes do programa Educação - Compromisso de São Paulo. Formação "MELHOR GESTÃO, MELHOR ENSINO" 
 Sequência Didática Sequência Didática (SD) elaborada para alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Essa SD tem como objetivo o estímulo à leitura e desenvolvimento da escrita.

 Meu Primeiro Beijo 


 É difícil acreditar, mas meu primeiro beijo foi num ônibus, na volta da escola. E sabem com quem? Com o Cultura Inútil! Pode? Até que foi legal. Nem eu nem ele sabíamos exatamente o que era "o beijo". Só de filme. Estávamos virgens nesse assunto, e morrendo de medo. Mas aprendemos. E foi assim... Não sei se numa aula de Biologia ou de Química, o Culta tinha me mandado um dos seus milhares de bilhetinhos: “Você é a glicose do meu metabolismo. Te amo muito! Paracelso" E assinou com uma letrinha miúda: Paracelso. Paracelso era outro apelido dele. Assinou com letrinha tão minúscula que quase tive dó, tive pena, instinto maternal, coisas de mulher... E também não sei por que: resolvi dar uma chance pra ele, mesmo sem saber que tipo de lance ia rolar. No dia seguinte, depois do inglês, pediu pra me acompanhar até em casa. No ônibus, veio com o seguinte papo: Um beijo pode deixar a gente exausto, sabia? - Fiz cara de desentendida. Mas ele continuou: - Dependendo do beijo, a gente põe em ação 29 músculos, consome cerca de 12 calorias e acelera o coração de 70 para 150 batidas por minuto. - Aí ele tomou coragem e pegou na minha mão. Mas continuou salivando seus perdigotos: - A gente também gasta, na saliva, nada menos que 9 mg de água; 0,7 mg de albumina; 0,18 g de substâncias orgânica; 0,711 mg de matérias graxas; 0,45 mg de sais e pelo menos 250 bactérias... Aí o bactéria falante aproximou o rosto do meu e, tremendo, tirou seus óculos, tirou os meus, e ficamos nos olhando, de pertinho. O bastante para que eu descobrisse que, sem os óculos, seus olhos eram bonitos e expressivos, azuis e brilhantes. E achei gostoso aquele calorzinho que envolvia o corpo da gente. Ele beijou a pontinha do meu nariz, fechei os olhos e senti sua respiração ofegante. Seus lábios tocaram os meus. Primeiro de leve, depois com mais força, e então nos abraçamos de bocas coladas, por alguns segundos. E de repente o ônibus já havia chegado no ponto final e já tínhamos transposto , juntos, o abismo do primeiro beijo. Desci, cheguei em casa, nos beijamos de novo no portão do prédio, e aí ficamos apaixonados por vária semanas. Até que o mundo rolou, as luas vieram e voltaram, o tempo se esqueceu do tempo, as contas de telefone aumentaram, depois diminuíram... e foi ficando nisso. Normal. Que nem meu primeiro beijo. Mas foi inesquecível! BARRETO, Antônio. Meu primeiro beijo. Balada do primeiro amor. São Paulo: FTD, 1977. p. 134-6.

 Estratégias de leitura 
Ativação de conhecimento de mundo/ antecipação de conteúdo: 
Vocês já conheciam esse texto?
  O que acharam dele? 
Qual o tema tratado no texto?
  A seu ver, qual o público alvo desse texto? Explique 
 Vocês sabem qual é o gênero textual deste texto?
 Checagem de hipóteses 
 Imaginam que este é uma crônica? 
 Sabem quais são as características de uma crônica? 
 Podem afirmar que uma crônica é da tipologia narrativa?

 Localização de informações 
 1. O texto que você leu faz parte da obra Balada do primeiro amor, de Antonio Barreto. Nele, a protagonista é uma adolescente, Larissa, que no texto lido conta um momento importante de sua vida.
 a) Que momento é esse?
 b) Quando e onde aconteceu? 
 c) Com quem ela viveu essa experiência? 
 d) Qual o ponto de vista da narrativa: primeira ou terceira pessoa? Justifique com trechos do texto. 
 e) Qual o efeito causado por essa escolha do ponto de vista do narrador? Comparação de informações 

  2. Releia o texto e procure pistas que o ajudem a responder as questões abaixo. 
a) O que faz o menino ser chamado de “Cultura Inútil” e “Culta”? Justifique sua resposta. 
b) Quanto tempo se passou entre o recebimento do bilhete e o primeiro beijo? Justifique. 

 3.Como você pode constatar, no primeiro parágrafo, a narradora muda de opinião a respeito da experiência do primeiro beijo.
 a) Qual é o primeiro julgamento que ela faz? Retire do texto um trecho que ilustre sua resposta. 
 b) E o segundo julgamento? Ilustre também com um trecho do texto. 
c)Você deverá ilustrar com um desenho o assunto principal do texto. 

 Generalização 
 4. Aponte mudanças que ocorreram com a narradora-personagem em relação ao menino. 
5. Que estratégia o menino usou para que a menina mudasse seu comportamento em relação a ele? 
 6. Que opção melhor retrata o tratamento dado ao sentimento amor no texto? 
 a) O amor infinito, disposto a enfrentar qualquer barreira. 
 b) O amor como sentimento não correspondido, vivido e sofrido por apenas um ser. 
 c) O amor como descoberta feita por dois seres, que vão tirando lições das histórias vividas. 
 d) O amor idealizado, perfeito, fruto de uma paixão ardente que nunca se acaba. 

 Produçao de Infernêcias Locais e Globais 

 Retire do texto as palavras que você encontrou dificuldades para interpretação. Depois, procure as palavras no dicionário ou internet, atribuindo sentido de acordo com o contexto.

 Intertextualidade 

O texto trabalhado “Meu primeiro beijo” intetexrtualiza com a letra de Paula Toller “Um primeiro beijo” 
 (...)Nós nos beijando 
Foi tão romântico 
De outros primeiros beijos(...)

 Poema retirado do Conto “O Primeiro Beijo”, de Clarice Lispector. Outro texto que também traz citações que são claras no texto de Antonio Barreto é a narrativa: “ O primeiro beijo”, de Clarice Lispector.
 (...)“O ônibus da excursão subia lentamente a serra. Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos com dedos longos, finos e sem peso como os de uma mãe.” (...)

 Trazendo outros textos, cujo assunto seja verossímil, fazendo a leitura com os educandos, trabalhando a contextualização e a comparação com certeza haverá a percepção das citações entre um texto e outro. 

 Percepção de outras linguagens 

  Relacione a imagem com o texto lido, identificando as semelhanças e diferenças entre as pessoas retratadas na imagem e no texto. http://universohq.com/quadrinhos/2008/imagens/LOVE_TINA.
jpg meuprimeiroamor.jpg

sábado, 15 de junho de 2013

Desenvolvendo o "Ler e Saber", além do conhecimento escolar

Esse blog tem como finalidade expor e refletir novas possibilidades de apreensão do conhecimento, muito além do conhecimento escolar. Portanto, convido os leitores para apresentar suas ideias, sugerir temas e  colocar suas críticas construtivas.

Situação de aprendizagem - Atividade textual "Adesão do leitor"

Como situação de aprendizagem elaborada a partir do conto “Meu primeiro beijo” - Antonio Barreto, penso primeiramente em situar os alunos sobre os elementos básicos de química e biologia presentes no conto (a tabela periódica, por exemplo). E logo esperar que façam relação da “sacada” do personagem Culta em pegar a deixa desses elementos expostos na aula, e lançar uma cantada na garota sugerindo-lhe um beijo. São fatos básicos do conto que não será de difícil assimilação.
Após uma leitura expositiva e comentada sugiro que criem possibilidades escritas (em qualquer gênero, mas observando suas características) de aproximação do colega que tenham afinidade. Como uma sequencia da intenção da personagem apresentada no conto.

Atividade textual:

* Em duplas;

* Elaboração de textos com intuito de aproximação afetiva do leitor, com intenção de adesão deste às suas investidas romanticas;

* Pode-se fazer uso de qualquer gênero textual, desde que observadas suas características, também pode se apropriar de elementos de outras disciplinas: Matemática, Filosofia, Biologia, Química, Inglês, Português, Física;

* Ao final, após revisão textual do professor, troca de textos entre a turma para observar se foram bem sucedidos em suas “cantadas” e nos efeitos propostos.


quinta-feira, 6 de junho de 2013

Rodrigo Bissoni Oliveira - Depoimento - Meus primeiros contatos com a leitura e a escrita


Me recordo que já na infância fui seduzido pela leitura intrigado pelos escritos nos balãozinhos, ou nas linhas, das páginas dos livros e gibis. Precisava descobrir o que estavam falando, o que estava escrito. Curiosamente não me seduzia muito as imagens, e sim as muitas palavras que eu precisava (sem saber, lógicamente, naquele momento o termo) decodificar. Nem sempre minha mamãe ou irmãs podiam ler pra mim, então elas me alfabetizaram precocemente ensinando o alfabeto e as vogais, observando o som de cada uma delas... aquele famoso processo de reconhecimento da forma e som das letras. Dispunha de muito tempo, então com muitas revistas, jornais e gibis fui recortando e tentando formar palavras e decorando os sons das letras... foi um processo agradável que até hoje tenho boas lembranças ao me recordar com uma tesoura nas mãos recortando e colando letras para formar as palavras de manchetes de jornais. 

Pulando anos de cartinhas pra namoradas, artigos de opinião nas aulas de EM, resenhas críticas sobre minhas impressões de livros que me encantaram chegamos no curso de Letras, onde realmente desenvolvi recursos estilísticos em diversos gêneros. Acredito que a escrita é um processo interminável, nunca estaremos "prontos". Bem, talvez recebendo o prêmio Nobel de Literatura já posso dizer que estou ao menos bem experiente na escrita, mas enquanto o sonho não chega vou aqui desenvolve meus "escritinhos" que não tem perigo de assustar ninguém, só pra citar Raul Seixas. 

Ainda sobre leituras, no ciclo I escolar a coisa tomou forma e me tornei um “devorador” de livros. No EM, já adolescente, e com espírito de punk rock inquieto e provocador lembro de ter elaborado vários fanzines xerocados apresentando idéias políticas de esquerda e marxistas que me encantaram naquele momento (fui da geração cara pintada que participou da passeata do impeachment do então presidente Fernando Collor). Mesmo tudo sendo ainda meio confuso (pela falta de vivência e baixa idade, uns 16, 17 anos), fui movido pelo entusiasmo geral, mas sabia que estava fazendo a coisa certa, pois tinha o apoio dos meus pais.

Depois descobri a Filosofia, aí o amor aos livros e a leitura se agigantou em mim. Li inúmeros clássicos da literatura universal. Lembro que de uns 17 até os 30 anos fazia leituras de maneira periódica, lia os autores de determinados períodos literários, todos os livros considerados clássicos desses autores, e buscava observar nessas obras os conceitos e características dos períodos. Anotava minhas impressões e buscava fazer associações em quadros de artistas da mesma época e também em filmes. Nossa, era algo maravilhoso que muito me contribuiu pra entender os fatos do mundo. Na época dos 20 e poucos fiquei apaixonado pelo Romantismo, virei gótico, namorava no cemitério. Vinho, bandas de rock com som e temática “obscura” e muita melancolia na maneira de enxergar o mundo... Enfim, são fases de vivências e atitudes que considero totalmente influenciado por literatura. Hoje, depois de homem adulto e consciente da vida, essas experiências podem soar juvenis e até imaturas, mas foram fundamentais para o desenvolvimento da minha personalidade e formação humana, graças a Deus!    

Sugestões de portais voltados às áreas de Língua Portuguesa e da Educação


www.portugues.com.br - Gramática, Leitura e Redação
www.soportuges.com.br - Portal da Língua Portuguesa
www.museulinguaportuguesa.org.br - Museu da Língua Portuguesa
www.bussolaescolar.com.br - Língua Portuguesa
www.revistalingua.uol.br - Revista Língua
www.brasilescola.com/portugues - Brasil Escola
www.academia.org.br/ablcgilua.exe/sys/start.htm?sid=569 - Academia Brasileira de Letras
www.mec.org.br - MEC - Ministério da Educação
www.revistaescola.abril.com.br - Revista Nova Escola

quarta-feira, 5 de junho de 2013

O que nos leva a escrever? Temos escrito incontrolavelmente nas mídias sociais, mas nos fica uma questão. Por quê?



A incurável "doença" da escrita - Hipergrafia


Nos últimos anos a tecnologia possibilitou identificar no cérebro as regiões responsáveis por muitas funções intelectuais. Mas será possível aperfeiçoar esse conhecimento? Será possível identificar, por exemplo, uma área responsável pelo impulso que leva uma pessoa a escrever?
Esta foi a pergunta que se fez a neurologista americana Alice Weaver Flaherty, da Universidade Harvard, e que procurou responder no livro The midnight disease: the drive to write, writer’s block, and the creative brain (A doença da meia-noite: o impulso para escrever, o bloqueio do escritor, o cérebro criativo). Sua motivação era, antes de mais nada, pessoal. Pouco tempo depois de dar à luz gêmeos prematuros que em seguida faleceram, ela sentiu um desejo irresistível de escrever, e sobre qualquer coisa. Um ano depois, novo parto; de novo gêmeos, que desta vez sobreviveram, mas de novo o incontrolável impulso da escrita.
Hipergrafia é o termo médico para descrever essa situação, conhecida há muito tempo: o poeta romano Juvenal falava, no primeiro século d.C. da “incurável doença da escrita”. Recentemente constatou-se que a hipergrafia é freqüentemente desencadeada pela epilepsia do lobo temporal, e que às vezes está associada à doença bipolar, na qual a mania se alterna com a depressão, sendo que os antidepressivos conseguem “estancar” o fluxo verbal. O impulso para escrever parece originar-se no sistema límbico – conjunto de células cerebrais associadas à emoção – e transformado em idéias “editadas” pelos lobos temporais. Alguns portadores de hipergrafia tornaram-se famosos. O pastor americano Robert -Shields manteve, de 1972 a 1997, diários que retratavam sua vida minuto a minuto e que encheram 94 caixas de papelão num total de 75 mil páginas, o suficiente para dar uns 4 mil livros de porte razoável. Virginia Ridley, da Geórgia, escreveu menos, 10 mil páginas, mas o seu texto foi mais útil: quando ela morreu de forma misteriosa, serviu para absolver o viúvo, acusado de assassinato (problema deve ter tido a polícia para ler tantas páginas).
E também existem escritores prolíficos, aqueles que escrevem muito. O que não é necessariamente um sinal de talento.  A lista dos autores mais produtivos do mundo inclui nomes absolutamente desconhecidos para a maioria dos leitores, como o da sul-africana Mary Faulkner, que, diferente daquele outro Faulkner – o William – não ganhou o Nobel mas está em primeiro lugar na lista de recordes do Guiness, como autora de 904 livros; Lauran Paine, autor de 850 publicações; e Prentiss Ingraham que publicou 600 obras, das quais 200 sobre o cowboy Buffalo Bill. Mas na lista também estão os reputados Georges Simenon, criador do Inspetor Maigret (mais de 500 livros) e John Creasey, autor de conhecidos thrillers. Prolíficos foram também Charles Dickens, Honoré de Balzac e Victor Hugo. Segundo Shakespeare, autor razoavelmente fecundo, há mais coisas entre o céu e a terra do que alcança a nossa vã filosofia. O mesmo se pode dizer do processo criativo.

Autor: Moacyr Scliar


Texto publicado no site: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/a_incuravel_-doenca-_da_escrita.html
Setembro de 2006.

segunda-feira, 3 de junho de 2013


Ler e Saber em todos os campos do conhecimento




Este Blog é destinado às postagens dos integrantes do grupo 7 do curso "Melhor Gestão,  Melhor Ensino", bem como às experiências de atividades de leitura com alunos da rede Estadual do Estado de São Paulo. 
A perspectiva é de fazer com que eles adquiram o hábito e o gosto de ler, em diversas mídias e plataformas virtuais. Criar projetos de leitura que desenvolvam a capacidade leitora é um sonho que poderá tornar-se realidade através da persistência e da crença que ler e saber é preciso.
A criação desse projeto visa sanar  dificuldades de leitura, e aprimorar a escrita dos educandos, assim como introduzir a tecnologia de forma  que  esta auxilie a aprendizagem, pois alunos e professores são os personagens principais deste evento.